Fajã dos Vimes – Lourais – Fajã de São João

Começando na Fajã dos Vimes, passa-se pela Fajã dos Bodes e nos Lourais e termina-se na Fajã de São João. Durante a caminhada, após passar pela Fajã dos Bodes, pela mata de incenso e faia, é possível observar as ilhas do Pico e do Faial, as Fajãs dos Bodes e Vimes e a Vila da Calheta, já a meia desta subida, está a Ribeira do Cedro e atravessa-se a Ribeira do Salto, e alcança-se a Fajã de São João. Pouco antes, encontram-se pequenas terras cultivada, de vinhas principalmente. Já na Fajã de São João, está um povoado característico, em que pequenas casas, ruas estreitas e calçada tradicional, apresentam um ambiente único e aprazível.

• Forma – Linear
• Dificuldade – Médio
• Extensão – 10 km
• Tempo Médio – 3h30m

Pico do Pedro – Pico da Esperança – Fajã do Ouvidor

Iniciando-se na base do Pico do Pedro, vai-se subindo até ao Pico da Esperança, o ponto mais alto de São Jorge e termina-se na Fajã do Ouvidor. Contornando o Pico do Pedro e atalhando para o Pico da Esperança, é possível contornar a cratera e observar a sua lagoa. Seguindo para o Pico do Carvão, pode-se observar a sua cratera. Descendo para Fajã do Ouvidor, é uma fajã lávica, contrariamente às restantes fajãs detríticas de São Jorge, esta fajã de grandes dimensões carrega um pequeno porto, restaurante, zona balnear, entre outros. Este trilho passa por uma zona de Sítio de Interesse Comunitário e Reserva Florestal.

• Forma – Linear
• Dificuldade – Médio
• Extensão – 17 km
• Tempo Médio – 4h

Serra do Topo – Fajã dos Vimes

Começando na Serra do Topo e terminando na Fajã dos Vimes, este inicia-se num atalho de terra batida acompanhado por hortênsias até ao cume da serra. Neste trilho passa-se por uma mata rica numa vegetação endémica de Cedros-do-mato (Juniperus brevifolia), Uva-da-serra (Vaccinium cylindraceum), Urzes (Erica azorica) e Folhado (Viburnum tinnus), entre outros. Seguindo o troço alcança-se outra mata de incensos (Pittosporum undulatum). Pouco depois, encontra-se uma nascente de água potável, conhecida como “fonte de água azeda”. Descendo até à Fajã dos Vimes, pode-se visitar uma oficina em que se fazem colchas artesanais e pode-se provar um café semeado e confecionado na própria Fajã. O trilho acaba no portinho de recreio da Fajã.

• Forma – Linear
• Dificuldade – Médio
• Extensão – 5 km
• Tempo Médio – 2h30m

Trilho do Norte Pequeno

Esta pequena rota circular que se inicia e termina na Freguesia do Norte Pequeno, passando pelas Fajãs do Mero, Penedia e Pontas. Começando junto à Cooperativa de Lacticínios do Norte Pequeno, segue-se pela aldeia até ao mar. Por este caminho desce-se a uma falésia que está acompanhada por urzes, faias, incensos e conteiras e por plantações de inhames, vimieiros e espadana. Alcançando a Fajã do Mero, segue-se em direção da Fajã da Penedia, em que se pode ver a Ermida de Santa Filomena no seu centro. Retomando o caminho, sobe-se até o Norte Pequeno, pelo trilho da Penedia, seguindo para explorar a Fajã das Pontas, em que se pode observar o seu porto de pesca, algumas casas e uma zona costeira. Voltando para o percurso, vai-se subindo até alcançar o ponto de partida, Norte Pequeno.

• Forma – Circular
• Dificuldade – Médio
• Extensão – 11 km
• Tempo Médio – 3h 00m