A beleza dos Açores provém das suas nove ilhas, que por sua vez, cada uma delas expõem a própria natureza, tradições, gastronomia e património, os elementos que constroem uma identidade única. Estas ilhas foram esculpidas por processos geomorfológicos, que estruturam uma beleza natural sem precedentes, que seduziram corajosos navegadores do Oceano Atlântico, a povoarem-nas.

Muito mais que um lugar, os Açores são emoções, experiências e vivências.

O nome originário Açores apresenta vários pontos de vista, sendo a mais reconhecida é a confusão entre os milhafres e outra ave de rapina, o açor.

Reza uma lenda que relaciona os Açores à Atlântida, um mítico reino citado por Platão. No contexto histórico, as nove ilhas açorianas são mencionadas nas posições aproximadas atualmente, algo apoiado com livros e mapas cartográficos, desde o século XIV.

Porém, é com a epopeia marítima portuguesa, chefiada por Infante D. Henrique, que o Arquipélago dos Açores foi encontrada e definida no mapa da Europa. Sendo Infante D. Henrique o impulsionador da humanização das ilhas dos Açores, lançando os animais, entre o ano de 1431 e 1432, seguindo-se pelo envio dos clonos, desde 1439, estendendo-se ao longo dos séculos XV.

Durante séculos, o povo resiste a diversas erupções vulcânicas e terramotos, e sobrevive face ao isolamento, invasões piratas, guerras políticas, entre os piores as doenças infestantes. A bravura destes homens e mulheres foi realçada aquando o seu confronto no mar bravo, com os cachalotes agigantados.

O clima açoriano é caraterizado pelas suas temperaturas amenas, com elevado índice de humidade e chuvas regulares.

No período do inverno, ventos vigorosos circundam os Açores, dançando com o mar, promovendo a purificação do ar. Em média, a temperatura mantém-se nos 14ºC, mas não impede a formação de neve, na Montanha do Pico.

No verão, o Arquipélago dos Açores é ensolarado, com uma temperatura de 24ºC, em média, enquanto, a temperatura do mar ronda os 17ºC e 23ºC.