O que fazer em Lisboa
O melhor para conhecer bem a bela capital, é começar com um passeio no Elétrico 28, um dos ex-libris de Lisboa, intemporal e acessível, que nos leva a todo o lado.
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Seguidamente, nada como ir ao Castelo de São Jorge, que não representa o marco histórico de Portugal, como oferece uma das melhores vistas sobre a bela Lisboa.
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Descendo, para a Feira da Ladra, em que as antiguidades ganham um novo sentido à vida e que os artigos em segunda mão são autênticas relíquias que procuram um espaço nos corações dos novos donos.
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E quando a fome aperta, nada como provar o requintado e quentinho Pastel de Belém, que atinge o seu auge na Fábrica dos Pastéis de Belém, que contam a sua história desde 1837.
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Submergindo até ao Metro de Lisboa, as paredes das estações estão repletas de pequenos gestos artísticos que devem ser analisados ao ínfimo pormenor.
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A meio da tarde, nada melhor do que beber uma ginjinha no tradicional café “A ginjinha do Rossio”, este licor de ginja anima as tardes de verão e aquece as de inverno.
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Fugindo ao caos da cidade, porém sem sair do tecido urbano, encontra-se com muita facilidade um momento em que o toque com a natureza é facilmente alcançando, especialmente nos jardins da Fundação Calouste Gulbenkian.
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Vivendo um ambiente cosmopolita, os Armazéns do Chiado, recuperado após o incêndio de 1988, estes são o polo central para fazer compras.
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Para recuperar o folgo, nada como parar num café na “Brasileira”, procurando inspiração e reflexão de Fernando Pessoa.
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Para viver o real gosto e vivência do Fado, a Casa-Museu Amália Rodrigues apresenta a vida e dedicação da fadista. Ou procurando a essência do fado, passeia-se pela Mouraria ou Alfama.
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Atravessando Lisboa, chega-se ao Parque das Nações, que após a sua transformação devido à Expo 98, tornou-se num local de grande atratividade, para passeios como para espetáculos e eventos. Neste destacam-se o Oceanário, sendo a segunda maior infraestrutura deste tipo do mundo, e o MEO Arena, que alberga grandes concertos e eventos.
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Em honra de grandes figuras, que marcaram tanto a história de Portugal, como a música, literatura e política nacional, o Panteão Nacional alberga essas figuras, apresentando-se numa magnífica arquitetura.
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Não esquecendo de visitar o ex-libris monumental da Época dos Descobrimentos, a Torre de Belém continua a oferecer um encanto mágico e histórico, tendo sido mesmo considerado uma das Sete Maravilhas de Portugal.
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Aqui perto, o Mosteiro dos Jerónimos chama atenção pela sua beleza arquitetónica do século XVI, que ostenta a riqueza da época dos navegadores.
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Percorrendo a noite lisboeta, nada como viver a música, exposições, festas, novas amizades, novos ritmos no Bairro Alto, Cais do Sodré e Docas.
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Ou procurando uma vertente cultural e artística, Lisboa oferece no Centro Cultural de Belém, o Museu Coleção Berardo, em que a arte moderna e contemporânea ganham vida; ou procurar visitar o Museu Nacional do Azulejo que relata diversas histórias apenas com o uso do azulejo, uma arte tipicamente portuguesa.
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Para viver o momento de pura loucura, folia e estar em plena multidão, as festas de Santo António são o símbolo puritano de Lisboa, comendo a sardinha, ouvido o fado e ver os desfiles de máscaras e obviamente celebrar o casamento.
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