Património do Alentejo Central
Alandroal
É uma vila raiana do distrito de Évora e é sede de município de 4 freguesias, Alandroal, São Brás dos Matos e Juromenha; Capelins; Santiago Maior e Terena. O município está limitado por Vila Viçosa a norte, por Espanha a leste, por Mourão e Reguengos de Monsaraz a sul e por Redondo a oeste.
- Fortaleza de Juromenha
- Castelo de Alandroal
- Castelo de Terena
Borba
É uma cidade do distrito de Évora e sede de município de 4 freguesias, Matriz; Orada; Rio de Moinhos e São Bartolomeu. O município encontra-se delimitado a nordeste por Monforte, a leste pro Elvas, a sueste por Vila Viçosa, a sudoeste por Redondo e oeste por Estremoz.
- De modo a promoverem o seu vinho as entidades Adega Cooperativa de Borba, Quinta do Zambujeiro, Lda., Sovibor, Lda. proporcionam uma prova de vinhos.
- Castelo de Borba
- Um espaço em que é possível conhecer um pouco da história do povo de Borda é o Pólo Museológico Azinhal Abelho, que apresenta Borba pelo olhar de Joaquim Azinhal Abelho, natural de Orada, nascido a 13 de abril de 1911, estudou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e foi fundador do Teatro Rural em Elvas, do Teatro do Arco da Velha e do Teatro d’Arte, em Lisboa. Este polo foi criado após a autarquia ter adquirido parte do espólio de Joaquim Azinhal Abelho. Está aberto ao público de segunda-feira a sexta-feira das 09:00h -12:30h / 14:00h – 17:30h ; encerrando aos fins-de-semana e feriados.
Arraiolos
É uma vila do distrito de Évora e sede de município de 5 freguesias, Arraiolos; Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro; Igrejinha; São Gregório e Santa Justa e Vimieiro. O município encontra-se limitados a norte por Mora e Sousel, a leste por Estremoz, a sul por Évora, a sudoeste por Montemor-o-Novo e a noroeste por Coruche.
- No que respeita ao enoturismo, nesta região destaca-se a Adega das Mouras de Arraiolos (Wine Academy), Herdade dos Coelheiros, Monte da Comenda Agroturismo, Lda., Monte da Ravasqueira, Sociedade Agrícola da Sossega, Lda. e Aldeia da Terra, apresentam os seus vinhos e completam com uma prova de vinho.
- Castelo de Arraiolos
- Situado na vila do Vimieiro, o Centro Interpretativo do Mundo Rural é constituído por um antigo lagar, o Lagar dos Queirogas, que foi restaurado e adaptado para exercer funções museológicas, com uma exposição permanente e um edifício novo para receção, sala de exposições, gabinetes técnicos, instalações sanitárias e sala de reservas. Abre no verão (maio a outubro) à terça-feira (15.00h às 19.00h), quarta a domingo (10.00h às 13.00h e das 15.00h às 19.00h), no inverno (novembro a abril): terça-Feira (15.00h às 18.00h), quarta a domingo (10.00h às 13.00h e das 15.00h às 18.00h); encerrando à segunda-feira e feriados de 24 e 25 de Dezembro, 1 de Janeiro, 1 de Maio e Domingo de Páscoa.
- O Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos é constituído por espaço socioeducativo, uma sala polivalente, um centro de documentação, um espaço multimédia, um laboratório criativo, salas expositivas, gabinetes de apoio e depósitos de acervo. Este provém de um edifício de grande valor histórico, arquitetónico e urbanístico, em que obteve uma intervenção para a sua preservação em que reforçaram a sua estrutura e modernizaram os espaços. Encontra-se aberto das 10h00-13h00 / 14h00-18h00 ; encerrando à segunda-feira.
Estremoz
É uma cidade do distrito de Évora e é sede de município de nove freguesias, Ameixial (Santa Vitória e São Bento); Arcos; Estremoz (Santa Maria e Santo André); Évora Monte; Glória; São Bento do Cortiço e Santo Estêvão; São Domingos de Ana Loura; São Lourenço de Mamporcão e São Bento de Ana Loura; Veiros. O município de Estremoz está limitado por Sousel e Fronteira a norte, por Monforte a nordeste, por Borba a sueste, Redondo a sul e por Évora e Arraiolos a oeste.
- Estremoz é reconhecida internacionalmente pelas jazidas de mármore branco, tendo o nome de Mármore de Estremoz, e a sua exploração tem uma origem muito antiga, verificado pelo Templo Romano de Évora e mais recente pelo altar-mor da Catedral de Évora, que contêm mármore originário da região de Estremoz.
- O enoturismo é promovido pelas entidades Encostas de Estremoz, Herdade das Servas, J. Portugal Ramos, Júlio Tassara de Bastos – DONA MARIA VINHOS, Marcolino I. Chicharo Sêbo, Monte Seis Reis, Herdade dos Casarões Santa Maria, Quinta do Carmo e Quinta do Mouro, que dispõem o seu vinho através das provas de vinho.
- Castelo de Estremoz
- Antigamente os conventos não eram apenas locais de culto, eram também templos de saber e por forma a reaproveitar o património edificado, o Centro de Ciência Viva de Estremoz encontra-se em grande parte no Convento das Maltezas. Neste centro, a ciência e a tecnologia não estão confinados a quadro paredes, e vão à procura dos mais curiosos, um lugar em que estes podem tocar, experimentar, descobrir. O Convento das Maltezas encontra-se na face norte do terreiro da baixa de Estremoz, este foi classificado como Monumento Nacional, em específico o Claustro da Misericórdia, onde está o Centro de Ciência Viva. Este convento quinhentista de estilo gótico-manuelino mantém os seus materiais regionais, nomeadamente o mármore de Estremoz, alvenaria e azulejaria. O Centro de Ciência Viva está aperta ao público de terça-feira a domingo das 10h00 às 18h00 e encerra à segunda-feira e feriados.
- Inaugurado na década de oitenta, o Museu Casa Agrícola José Matos Cortes, que foi homenagem dos filhos de José M. Matos Cortes a seu pai por ocasião do seu 90º aniversário. A família Corte esteve sempre ligada à exploração agrícola e de modo a demonstrar a sua vida, nos campos, os utensílios, ferramentas e alfaias desta atividade, promoveu a abertura deste museu. Nas várias salas estão diversas pelas que representam as profissões rurais, os trabalhos da mulher do campo e os trabalhos da lavoura. Este museu está na Vila de Veiros e apenas abre a pedido de visitantes.
- Na Igreja dos Congregados, o Museu de Arte Sacra de Estremoz reúne uma coleção de objetos religiosos de uma série de Ermidas e Capelas extintas da região de Estremoz. Está aberta ao público das 10h00 – 12h00 e das 15h30 – 17h30; encerrando à segunda-feira, sábado, domingo e feriados de manhã.
- Localizado no antigo Convento de São Francisco, o Museu do Regimento de Cavalaria N.º 3 pretende apresentar o seu passado e presente proporcionando uma panorâmica das ações militares em Estremoz. Abre a pedido de visitante, de manhã às 09h30m às 12h00m e à tarde das 14h30m às 17h00m.
- Num edifício do século XIII/XIV, que ao longo dos séculos e anos foi sofrendo alterações para se adaptar às funções que tinha de erguer, nomeadamente Hospício de Caridade, a Escola Régia, a Escola Primária Masculina e a Industrial e Comercial. A ideia de se erguer um museu foi apresentada pelo Presidente da Câmara da altura, Sr. Deville, sendo mais tarde concretizado e abrindo o museu num anexo da Biblioteca, em 1880. Ao longo dos vários anos, o museu adquiriu novas pelas, desde bonecos típicos de Estremoz da Escola Industrial, a peças de arte sacra, mobiliário e faiança do Antiquário Chambel, e uma coleção de barrística de Estremoz de Eng. Júlio Maria dos Reis Pereira. Desde 1972, o este museu passou para o edifício atual, visto que tem mais espaço e com a colaboração do Serviço Nacional de Parques, foi criado uma oficina no pátio para que os barristas Irmão Ginjas pudessem trabalhar. Em 2003, passou a chamar-se Museu Municipal Prof. Joaquim Vermelho, em homenagem ao homem que impulsionou esta ação. Em 2005, devido à tipologia de artesanato do concelho, o museu aderiu à Rede Nacional de Cerâmicas e em 2006, foi fundador da Rede de Museus de todo o concelho de Estremoz. Encontra-se aberto das 9:00 – 12:30 e das 14:00 – 17:30, encerrando à segunda-feira e feriados.
- Criado em 1951 pela Casa do Povo de Santa Maria, o Museu Rural de Estremoz tem como seus fundadores os Srs. Bento Caldas e Cortes Simões. Inicialmente encontrava-se no Convento das Maltezas, mas com o passar dos anos, o museu sofreu expansões, tanto estruturais como no acervo, constituído por peças relacionadas com a etnografia da região, que obrigaram à mudança de instalações. Após a revolução do 25 de abril, a Casa do Povo sofreram um abandono significativo, levando o museu a conhecer algum declínio. Em 2003, abandonou as instalações da Casa do Povo, encerrando até a Casa do Povo abrir noutro lugar e reunir condições para voltar abrir portas ao público. Atualmente está aberto das 9:00 – 12:30 e das 14:00 – 17:30, encerrando ao domingo, segunda-feira e feriados.
Évora
Évora é cidade-capital do distrito de Évora e é a única cidade portuguesa que faz parte como membro da Rede de Cidades Europeias Mais Antigas. Évora é sede de um dos mais extensos municípios de Portugal, contando com 12 freguesias, Bacelo e Senhora da Saúde; Canaviais; Évora (São Mamede, Sé, São Pedro e Santo Antão); Malagueira e Horta das Figueiras; Nossa Senhora da Graça do Divor; Nossa Senhora da Tourega e Nossa Senhora de Guadalupe; Nossa Senhora de Machede; São Bento do Mato; São Manços e São Vicente do Pigeiro; São Miguel de Machede; São Sebastião da Giesteira e Nossa Senhora da Boa-fé; Torre de Coelheiros.
O município é limitado por Arraiolos a norte, por Estremoz a nordeste, por Redondo a leste, por Reguengos de Monsaraz a sueste, por Portel a sul, por Viana do Alentejo a sudoeste e a oeste por Montemor-o-Novo.
- Ainda é sede da antiga diocese, sendo uma metrópole eclesiástica – Arquidiocese de Évora. O seu centro histórico encontra-se bem-preservado sendo um dos mais ricos em monumentos em Portugal, valendo-lhe o epíteto de Cidade-Museu. Em 1986, este centro histórico foi declarado como Património Mundial pela UNESCO.
- Castelo de Évora
- Para promover o enoturismo são apresentadas algumas entidades que oferecem uma prova de vinhos, Cartuxa, Herdade da Calada, Logowines, S.A., Pêra Grave – Soc. Agrícola Unipessoal, Lda. e Rota dos Vinhos do Alentejo
- Ebora Megalithica, um espaço de exposição que abarcar vestígios dos períodos megalítico e romano, encontram-se no Convento dos Remédios. Estes dois períodos históricos têm uma grande importância na cidade e na própria região de Évora, enquanto o património megalítico é notável tanto a nível nacional, como a nível ibérico e a nível europeu, muito devido às inúmeras antas e recintos; já os vestígios romanos existentes em Évora, nomeadamente as ruínas do templo no topo da colina são o ex-libris e são bastante importantes no contexto português. Neste espaço expositivo encontram-se um conjunto de representações e reconstituições de monumentos, estruturas de ocupação territorial e dos habitats, em algumas são salientadas maquetas dos alunos de Belas Artes. Essas reconstituições serão uma grande valia para a divulgação, conhecimento e interpretação do património arquitetónico e arqueológico de Évora.
- O Templo de Diana ou o Templo Romano de Évora é um templo de estilo coríntio, erguido no início do século I. d.C. Este é o vestígio restante do fórum da cidade de Évora, sendo dedicado ao cultural imperial, contrariamente ao julgado pela tradição popular que o identificou como monumento de adoração à deusa romana da caça, Diana. Ao longo dos séculos foi sofrendo alterações devido às invasões e alteração na sua função, passando a ser casa-forte ao castelo da cidade. Na segunda metade do século XIX, os edifícios em anexo foram demolidos e decorreram obras de restauro visando a recuperação do traçado primitivo do templo. No século XX, novas escavações permitiram encontrar novos vestígios de um pórtico e um espelho de água, que o rodeava.
- Perto de Valverde, surge a Anta Grande do Zambujeiro, um monumento megalítico que foi classificado como Monumento Nacional e é uma das maiores antas da Europa e mesmo da Península Ibérica. Uma anta usada pelas comunidades do período neolítico, tendo um papel de enterramento e homenagem aos mortos, também serviu de santuário, foi a conclusão de diversas investigações após a sua descoberta em 1965. Este monumento tem 50 metros de diâmetros, estando coberto por uma mamoa. Após algumas escavações, foram encontrado e recuperado um espólio de objetos rituais, de adorno, vasos de cerâmica, lâminas e pontas de seta, entre outros.
- A Capela dos Ossos da Igreja de S. Francisco é um dos mais emblemáticos monumentos de Évora, erguida no século XVII por iniciativa de 3 monges que pretenderam transmitir a mensagem de transitoriedade da vida com o célebre aviso “Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos” encontrado à entrada. Este monumento de arquitetura penitencial de arcarias ornamentadas com filas de caveiras, cornijas e naves, com mais de 5000 caveiras oriundas dos cemitérios, localizados nas igrejas e conventos de Évora. Dedicada ao Senhor dos Passos, a imagem conhecida na cidade como Senhor Jesus da Casa dos Ossos, que exprime o sofrimento de Cristo, na sua caminhada com a cruz até ao calvário. Aberta aos público das 09h00-12h45 e 14h30-17h45, abrindo ao domingo às 10h00.
- O edifício Casa Nobre da Rua de Burgos é atualmente a Direção Regional da Cultura do Alentejo, centro histórico de Évora. Esta casa contém um grande valor histórico e artístico, construída no século XVI, por iniciativa de um fidalgo, cujo nome é desconhecido e instalou diversas famílias da corte de D. Manuel, contudo nos finais do século XVIII era propriedade do cónego secretário capitular da Sé, Joaquim Nunes de Melo. Já no século XIX, o Conselheiro José Carlos de Gouveia torna-se proprietário desta casa, na qual albergaram seus descendentes até aos finais do século XX, tendo sido vendida depois. Os serviços públicos instalaram-se na Casa de Burgos, dando-lhe uma renovação e foram encontrados vestígios pré-existência da época romana, nomeadamente domus que mais tarde foi reaproveitada como embasamento da Cerca Velha; ainda foram encontrados testemunhos de ocupação islâmica em Évora e da época medieval. Ao longo dos séculos, esta casa foi sujeita a remodelações, recuperação e beneficiação, que introduziram novos elementos do Convento do Paraíso. A intervenção arquitetónica mais recente proveio do arquiteto eborense José Filipe Ramalho, que reabilitou o edifício, adaptando-o à sua nova função. Encontra-se aberto das 09H00 – 17H30 durante a semana e encerrando aos fins-de-semana.
- No recinto megalítico dos Almendres, conhecido como Cromeleque dos Almendres é um dos maiores monumentos públicos da humanidade, sendo mesmo o maior conjunto de menires da Península Ibérica e um dos mais importantes da Europa. Inicialmente era constituído por mais de uma centena de monólitos. Com a escavação deste recinto foram detetadas diferentes fases de construção ao longo do período Neolítico, até obter o aspeto atual. Encontram-se aqui 92 menires com formas e dimensões distintas, desde pequenos blocos a grandes blocos, que deram ao seu local o nome de Alto das Pedras Talhas. Estes formaram dois recintos de épocas diferentes, geminados e orientados conforme as direções equinociais. O Cromeleque dos Almendres foi um monumento tinha função religiosa e muito provavelmente teria sido um observatório astronómico. Este é propriedade de José Manuel Neves.
- Um espaço vocacionado para a promoção de ações artísticas e culturais, focado para um compromisso social e práticas sustentáveis é o Fórum Eugénio de Almeida, que aposta numa programação multidisciplinar, inclusiva e formativa através de exposições de arte contemporânea, projetos performativos e programas pedagógicos. Este edifício provém da requalificação do património da Fundação Eugénio de Almeida, que integra na regeneração da cidade, agregando o Palácio da Inquisição, as Casas Pintadas e o antigo Fórum Eugénio de Almeida. Este fórum tem dois pisos, no qual compreende uma área de 1.200 m2 para exposições temporárias e mais dois espaços: a sala Rostrum focada para as últimas tendências e projetos experimentais e o espaço Atrium, entre outros espaços, também se destacada a secção exterior, o Páteo de Honra, o Jardim Norte e o Jardim das Casas Pintadas, cuja galeria contém um exemplar único em Portugal, uma pintura mural palaciana da segunda metade do século XVI. O Fórum Eugénio de Almeida encontra-se aberto diariamente das 09h30-19h00 e encerrada no Natal, 01 Janeiro e dia de Páscoa.
- Rodeado pelo Jardim Público, a Galeria de Arte do Palácio D. Manuel é uma dos maiores exemplos de arquitetura cortesã manuelina, que cruza influências mudéjares com elementos do renascimento português, advindo de uma inspiração da parte manuelina dos mosteiros da Batalha e dos Jerónimos. Esta galeria está aberta no verão das 14h00-18h00 e no inverno 10h00-12h00/ 13h00-17h00, encerrando apenas quando não tem exposições patentes.
- Inaugurado em 1983, o Museu de Arte Sacra da Sé de Évora está instalado no antigo Colégio dos Moços do Coro da Sé, desde 2009, albergando uma das melhores coleções da arte sacra em Portugal, na vertente da paramentaria, pintura, escultura e ourivesaria. A mais curiosa figura é da Virgem (Nossa Senhora do Paraíso) em marfim do século XIII, o corpo desta abre-se para se tornar num tríptico com pequenas cenas esculpidas que representam a vida de Virgem em nove episódios. Durante verão abre das 09h00 -17h00 e no inverno das 09h00 – 12h30 e 14h00 – 17h00. Encerra à segunda-feira e feriados de 24 e 25 de Dezembro e 1º de Janeiro.
- O Museu de Carruagens foi criado em 1994 aquando a necessidade de preservar o património cultural das carruagens, apresentando coleção que resulta da colaboração entre o ICVV e os diversos proprietários com um interesse mútuo. Este museu visa dar a conhecer a obras de arte plásticas e o património do Alentejo. Este abre segunda a sexta das 0.00h – 12.30h, 14.30h – 18.00h e sábado das 10.00h – 13.00h, 15.00h – 18.00h; encerra domingo e feriados.
- Após anos de encerramento devido a obras, a junho de 2009, abre o Museu de Évora com possui exposições temporárias e permanentes, nas quais está incluída a coleção de pintura do século XV e XVI, esculturas da Idade Média e do Renascimento; ainda dispõe de coleções de cerâmica, joalharia e azulejos de vários períodos. Uma novidade do museu é a sala do retábulo flamengo, que reconstitui cenas da Vida da Virgem, dispostas cronologicamente. Encontra-se aberto de quarta a domingo das 10h00 às 18h00, terça-feira das 14h30 às 18h00, sendo a última entrada às 17h45m. Encerra segunda-feira, domingo de Páscoa, feriados de Ano Novo, 1º de Maio e 25 de dezembro.
- No antigo Centro de Artes Tradicionais, encontra-se instalado o Museu do Artesanato e do Design (MADE), que foi inaugurado em novembro de 2011. Este museu foi objeto de um programa de renovação e valorização do seu espólio de responsabilidade da Turismo do Alentejo, ERT e da Câmara Municipal de Évora. O museu alberga a coleção do antigo Centro de Artes Tradicionais, nomeadamente a coleção de Paulo Parra, relativa à memória dos ofícios tradicionais do Alentejo. O MADE abre das 09h30-13h00 e das 14h30-18h00. Encerrando à segunda-feira.
- A empresa eborensa Galeria de Móveis São Francisco inaugurou em novembro de 2011 o Museu do Marceneiro, que visa manter a tradição de trabalhar a madeira através de uma coleção de antigas ferramentas que foram substituídas por equipamentos elétrico; preservar e partilhar a história de uma empresa de cariz familiar, e consequentemente criar uma nova história para a comunidade. Este museu pretende alcançar dois objetivos, colecionar e preservar ferramentas usadas no passado e pesquisar e expor essas ferramentas, transmitindo a novas gerações, juntamente com o espírito e as atitudes tradicionais dos marceneiros e carpinteiros, do Alentejo, através de atividades lúdico-didáticas. O Museu do Marceneiro encontra-se aberto das 09h00-13h00 e das 15h00-19h00, durante a semana e ao sábado das 09h00-13h00. Encerrando ao domingo.
- Mais de 2,300 peças, todas mecânicas, datadas desde 1630 até à atualidade, o Museu do Relógio conta com exemplares de bolso, pulso, sala entre outros. Este está sedeado no Convento do Mosteirinho em Serpa, porém tem polo em Évora, encontrando-se no Palácio Barrocal. São centenas de colecionadores oriundos de Portugal, Espanha, França, Alemanha e Holanda que confiam no processo de restauro ou recuperação das suas peças. O polo de Évora encontra-se aberto de terça a sexta das 14h00 – 18h00 e sábados, domingos e feriados das 10h00 – 12h30 e 14h00 – 18h00, encerrando à segunda-feira.
- Na acrópole de Évora, o Palácio dos Duques de Cadaval pertence à Casa Cadaval, é constituído pela casa senhorial e pela Igreja dos Lóios, num estilo combinado de mudéjar, gótico e manuelino. Os Duques do Cadaval constituem uma ramificação da Casa de Bragança. Para além dos vastos jardins exteriores, inúmeras salas e salões, o palácio ainda acolhe as Salas de Exposição da Casa Cadaval, em que se encontra uma coleção de códice iluminados, esculturas, pinturas e armaria, do século XV e XVIII. Na década de 1990, o palácio sofreu obras de restauro promovido por Dª. Claudine Marguerite Marianne Tritz, então Duquesa de Cadaval, esposa do 10º Duque de Cadaval e mãe da atual duquesa. E abriu o jardim ao público. Hoje em dia, este palácio tem uma vertente turística, juntando a sua igreja, fazem um conjunto com grande valor histórico e arquitetónico, sendo palco de diversas manifestações culturais, nomeadamente o “Festival Évora Clássica”, um festival anual de música realizado desde 1994, por iniciativa de Dª. Claudine, que ao longo dos anos têm vindo alargar os estilos musicais de todo o mundo. Abre as suas portas ao público das 10h00-12h30 e 14h00-17h00, encerrando à segunda-feira.
Montemor-o-Novo
É uma cidade do distrito de Évora e sede de município de 7 freguesias, Cabrela; Ciborro; Cortiçadas de Lavre e Lavre; Foros de Vale de Figueira; Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras; Santiago do Escoural; São Cristóvão. O município é limitado a norte por Coruche, a leste por Arraiolos e por Évora, a sul por Viana do Alentejo e por Alcácer do sal, a oeste por Vendas Novas e por Montijo.
- Castelo Montemor-o-Novo
- Montemor-o-Novo promove o enoturismo através da Herdade do Menir, que este divulga os seus vinhos com a prova de vinhos.
- Perto da estrada que interliga Montemor-o-Novo a Mora, a Anta Grande da Comenda da Igreja é considerada como uma das mais interessantes e sugestivas antas portuguesas. Esta anta foi classificada como Monumento Nacional em 1936 e ainda conserva a câmara poligonal, corredor, parte da mamoa e a laje de cobertura fraturada, conforme a população, feito por um raio. No século XX, foram realizadas escavações arqueológicas, que apurou um espólio de objetos de acompanhamento aos mortos. Atualmente é como um abrigo para os pastores e viajantes sem rumo.
- Também classificado como Monumento Nacional em 1936, as Antas Grandes do Paço erguem-se numa pequena vertente sobre a Ribeira de Lavre, frente a frente, estas antas encaram-se de modo harmonioso. Mantêm-se preservadas com as respetivas coberturas, corredores integrados na mamoa.
- Na antiga Igreja de São Tiago, o Centro Interpretativo do Castelo é um espaço que apresenta a história e evolução de Montemor-o-Novo, desde a sua antiguidade até aos dias de hoje, através de exposições permanentes e temporárias; juntamente com pinturas murais dos séculos XVII e XVIII. Encontra-se aberto de abril a outubro das 10h às 13h e das 14h30m às 18h30m; de novembro a março das 9h às 12h30m e das 14h às 17h30m; encerrando à segunda-feira.
- Na sede do grupo de Amigos de Montemor-o-Novo, o Núcleo Museológico do Convento de São Domingos alberga salas de olaria, arte sacra, etnografia e tauromaquia e o Museu de Arqueologia de Montemor-o-Novo. Encontra-se aberto de terça-feira a domingo das 10h às 12h30m e das 14h às 17h30m; encerrando à segunda-feira e feriados.
- O Monte Selvagem, uma reserva animal, nasce de uma ideia de criar um espaço que valoriza ao máximo o ambiente e a vida animal, em que a sociedade moderna pode encontrar aqui uma forma de lazer e entretenimento respeitando o habitat animal, através da educação pela preservação da natureza. Construído conforme as normas e requisitos comunitários, que regulam os parques com este objetivo, o Monte Selvagem abriu as suas portas em 2004.
- Na vila de Santiago de Escoural, o seu Centro de Interpretação da Gruta do Escoural apresenta uma exposição arqueológica de introdução à visita da gruta de Escoural. Sendo necessária marcação prévia, as visitas realizam-se às
Mourão
É uma vila raiana do distrito de Évora e é sede de município de 3 freguesias Granja, Luz e Mourão. Estando limitados por Alandroal a norte, por Espanha a leste, a sueste por Barrancos, a sul por Moura e a oeste por Reguengos de Monsaraz.
- Castelo de Mourão
- A Cooperativa Agrícola de Granja C.R. L. promove tanto o enoturismo como o olivoturismo desta região.
- Entre a aldeia da Luz e a margem do lago do Alqueva, o Museu da Luz é um espaço que oferece uma interpretação das alterações decorridas neste território, desde o aparecimento da barragem, à submersão total da aldeia. Com uma arquitetura marcante e perfeitamente integrado na paisagem, é muitas vezes premiado. As exposições, tanto temporárias como de caracteres distintos, abordam temáticas como a identidade, a história, a paisagem deste lugar, com diversas leituras e interpretações, que reativam as memórias e significados para a reconstrução deste local. Aberto em 2003, apesar de a ideia ter surgido na década de 1980, este museu manteve a sua atividade e em 2005, recebeu uma menção honrosa da Associação Portuguesa de Museologia, na categoria de “Melhor Museu do País”; em maio de 2010, integrou-se na Rede Portuguesa de Museus. Encontra-se aberto de outubro a março das 9.30h-13.00h / 14.00h-17.30h e de abril a setembro das 10.00h-13.00h / 14.00h-18.00h; encerra à segunda-feira, 1 de Janeiro, Domingo de Páscoa, 1 de Maio, 25 Dezembro.
Portel
É uma vila do distrito de Évora e é sede de município de 6 freguesias, Amieira e Alqueva; Monte do Trigo; Portel; Santana; São Bartolomeu do Outeiro e Oriola; Vera Cruz. O município está limitado por Évora a norte, por Reguengos de Monsaraz a leste, pro Moura a sueste, por Vidigueira a sul, por Cuba a sudoeste e por Viana do Alentejo a sudoeste.
- Castelo de Portel
- A Cooperativa Agrícola de Portel, remonta a 1965 e anualmente entrega as suas azeitonas, provenientes da Serra de Portel, para a produção de azeite, sendo a extração do azeita aqui feita, através de um moderno sistema, que controla a temperatura e higiene e qualidade da azeitona, alcançando assim um produto de elevada pureza e qualidade e com um reduzido grau de acidez. O elemento essencial na gastronomia alentejana tem uma grande importância para a economia de Portel, com a criação da marca S. Pedro – Santo Padroeiro de Portel, o óleo sagrado vinga no mercado com a sua certificação e qualidade distinguida em vários concursos tanto em Portugal como no estrangeiro.
Redondo
É uma vila do distrito de Évora e é sede de município de duas freguesias, Montoito e Redondo. Estando limitado a norte por Estremoz e Borba a norte, por Vila Viçosa e Alandroal a leste, por Reguengos de Monsaraz a sueste e por Évora a oeste.
- A promover os vinhos desta região, destaca-se a Adega Cooperativa de Redondo.
- Castelo de Redondo
- De modo a promover e preservar a entidade de Redondo, foi criado o Ecomuseu de Redondo, que apresenta este nas vertentes do ambiente, arqueologia, cultura e da religião. Este engloba cerca de 6 mil hectares em que são evidenciados o património natural e histórico.
- No antigo Convento de Santo António, o Museu do Barro de Redondo é um espaço que preserva e revitaliza a olaria tradicional de Redondo, em que é possível acompanhar o percurso histórico da olaria redondense, apreciar e adquirir peças representativas de barro. Este museu também apresenta uma vertente lúdica e pedagógica, visando a sensibilização para as práticas tradicionais do trabalho com o barro na região de Redondo. Aberto de terça-feira a domingo, de abril a outubro das 10h- 12h30 – 14h00 – 19h00 e de novembro a março das 10h – 12h30 – 14h00 – 18h00; encerrando à segunda-feira e feriados de 1 de janeiro, domingo de Páscoa, 1 de maio e 25 de dezembro.
- Instalado no antigo Convento de São Paulo, surge o Museu Hotel Convento de São Paulo, rodeado por belos jardins, com uma paisagem fantástica. No parque em que está inserido, estão duas fontes florentinas e uma coleção de 50 mil azulejos do século XVIII. O museu-hotel em si possui 32 quartos com a história do antigo convento.
- Inaugurado a setembro de 2001, o Museu Regional do Vinho de Redondo visa a descoberta do Alentejo e da sua tradição vitivinícola, através de um espólio permanente que fazem alusão aos instrumentos agrícolas, objetos utilizados na vitivinicultura, imagens e textos associados à arte de fabrico do vinho. Este espólio encontra-se disposto de forma cronologicamente correta para a reprodução das diversas etapas da atividade vinhateira, desde o amanha da terra à presença do vinho no copo. Aberto ao público de terça-feira a domingo, de abril a outubro das 10h- 12h30 – 14h00 – 19h00 e de novembro a março das 10h – 12h30 – 14h00 – 18h00; encerrando à segunda-feira e feriados de 1 de janeiro, domingo de Páscoa, 1 de maio e 25 de dezembro.
Reguengos de Monsaraz
É uma cidade do distrito de Évora e é sede de município de 4 freguesias, Campo e Campinho; Corval; Monsaraz e Reguengos de Monsaraz. O município está limitado a norte por Alandroal, a leste por Mourão, a sueste por Moura, a sudoeste por Portel, a oeste por Évora e a noroeste por Redondo.
- Castelo de Monsaraz
- De modo a promover o enoturismo desta região são destacadas as entidades, Adega José de Sousa, Herdade do Esporão, Ervideira, Sociedade Agrícola, Lda. e Soc. Agrícola Quinta da Várzea, Lda. – Adega do Calisto. A CARMIM- Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz promove tanto os seus vinhos como o seu azeite.
- Identificado no ano de 1969, o Cromeleque do Xerez foi erguido entre os 4º e meados do 3º milénio a. C., com uma planta singular no “universo megalítico eborense”. Desenvolve-se a partir de um menir central faliforme de 4m de altura, em que uma face apresenta “covinhas” ma sua verticalidade. Este cromeleque contém 50 menires. Depois de ser descoberto e de ter sido sujeito a uma intervenção que tinha como objetivo a sua reconstituição original, esta não seguiu os critérios científicos, baseando-se por José Pires Gonçalves, autor da sua recomposição, afirmando que as “covinhas” que se encontravam num dos menires representariam a sua disposição original. Porém, grande parte destes menires estão fraturados. Este cromeleque é o único monumento transferido na área de regolfo de Alqueva, sendo reinstalado em 2004.
- Identificado em 1970, o Menir da Bulhôa, com a reconstrução original, tem 4m de altura, com duas faces gravadas com símbolos de um sol, um bastão ou báculo curvo, ondulados ou serpentiformes e zig-zags, constituindo um álbum de arte simbólica megalítica. Pouco depois de ser reerguido, a 29 de setembro de 1970, foi classificado como Monumento Nacional.
- A Rocha dos Namorados é um afloramento natural de granito, com uma forma de cogumelo, contendo gravura megalíticas e sempre atapetado por pedras soltas, de pequena dimensão. Este menir também conhecido como pedra da fertilidade foi cristianizado e convertido num local de passagem das procissões de seca, entre a ermida de Nossa Senhora do Rosário e a Aldeia do Mato (atual São Pedro do Corval). Conforme a tradição arcaica as raparigas solteiras, que cumpriam o rito pagão de fertilidade, deslocavam-se até a este menir na Segunda-Feira de Páscoa e lançavam uma pedra para cima deste e consultavam-no em matéria do seu casamento.
- Na vila medieval de Monsaraz, o Museu de Arte Sacra de Monsaraz encontra-se no Edifício dos Antigos Paços do Concelho e apresenta uma exposição de arte sacra e documentos históricos da região de Monsaraz. Este edifício foi classificado como Monumento Nacional, tendo sido construído no segundo quartel do século XIV. Aberto no inverno das 10h00-18h00 e no verão 10h00-19h00.
Sousel
É uma vila no distrito de Portalegre e é sede de município de 4 freguesias Cano, Casa Branca, Santo Amaro e Sousel. O município está delimitado a norte por Avis e Fronteira, a leste e sul por Estremoz, por Arraiolos a sudoeste e por Mora a oeste.
- Uma entidade que promove o enoturismo e vinhos desta região é a Herdade do Mouchão.
- Em 1990, a Câmara Municipal de Sousel adquiriu a coleção de imagens de Cristo, dos herdeiros de Venceslau Lobo, antigo comerciante de antiguidades. Presente no Museu dos Cristos, este acervo antiquário reúne cerca de 1500 peças, grande parte são crucifixos. Aberto entre as 09h00-12h30 e as 14h00-18h00, encerrando ao domingo.
Vendas Novas
É uma cidade do distrito de Évora e é sede de município de 2 freguesias Landeira e Vendas Novas. Este município está limitado por Montemor-o-Novo a leste, a Alcácer do Sal a sul, por Palmela a oeste e por Montijo a noroeste.
- A Herdade da Ajuda – Casa Agrícola Maurício & Silva, Lda., promove os vinhos desta região, através da prova de vinhos.
- O Espaço Etnográfico do Rancho Folclórico de Landeira oferece tanto o acervo do museu como uma parte de carácter multimédia, estando divido conforme os conteúdos temáticos, apresenta objetos/utensílios da vida rural e dos trabalhadores, nomeadamente, o semeador, o campino, o pastor e das ceifeiras, juntamente com as modalidades de lazer das suas gentes.
- O Horto Pedagógico de Plantas Silvestres Alimentares visa a promover profissionalmente, socialmente e culturalmente o meio rural, através de cursos no centro educativo da Escola Agrícola D. Carlos I. Abre tudo semanalmente das 09h00 às 18h00, ao fim-de-semana através de marcação. Encerrando em alguns feriados.
- No antigo Paço Real, parte da Escola Prática de Artilharia foi reaproveitada para instalar um museu militar, que apresenta toda a evolução da artilharia, desde os finais do século XIX, juntamente com algumas peças utilizadas durante a Grande Guerra Mundial, entre 1914 e 1918. Abre todos os dias das 10h00 – 12h30 e das 14h00 – 17h00, encerrando aos feriados de vésperas e dias de Natal e de Ano Novo.
Viana do Alentejo
É uma vila do distrito de Évora e é sede de município de 3 freguesias, Aguiar, Alcáçovas e Viana do Alentejo. O município encontra-se limitado por Montemor-o-Novo a norte, por Évora a nordeste, por Portel a leste, a sueste por Cuba, a sul por Alvito e a sudoeste e oeste por Alcácer do Sal.
- Castelo de Viana do Alentejo
Vila Viçosa
Vila Viçosa é uma vila do distrito de Évora, como sede de município gera 4 freguesias, Bencatel; Ciladas; Nossa Senhora da Conceição e São Bartolomeu; Pardais. Este município é limitado por Elva a norte e a leste, por Alandroal a sul, por Redondo a oeste e por Borba a noroeste.
- Castelo de Vila Viçosa
- O Museu do Mármore Raquel de Castro é um espaço dedicado ao mármore, apresentando a sua história, todo o processo de extração e de transformação desta rocha. Encontra-se aberto das 09h00-13h00 e das 15h00-19h00, encerrando à segunda-feira e aos feriados.
- No Paço Ducal de Vila Viçosa, o Museu Biblioteca da Casa de Bragança foi criado no ano de 1933, apesar de a sua origem ser datada de 1915, conforme o testamento do último rei de Portugal, D. Manuel II. Este encontra-se instalado desde a década de trinta do século XX, porém o museu também ocupa algumas instalações do Castelo, contendo no total seis núcleos museológicos, desde o de armaria e do tesouro, que albergam coleções com grande relevância patrimonial. Aberto de outubro a março: 3ª feira 14H00 – 17H00, 4ª feira 10H00 – 13H00 e das 14H00 – 17H00, 5ª, 6ª, Sábados e Domingos 9H30 – 13H00 e das 14H00 – 17H00 e de abril a setembro: 3ª feira 14H30 – 17H30, 4ª, 5ª E 6ª feira 10H00 – 13H00 e das 14H30 – 17H30, Sábados e Domingos 9H30 – 13H00 e das 14H30 – 18H00. Encerra à segunda-feira, terça-feira de manhã, feriados nacionais e municipal a 16 de agosto.