Alcobaça

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Um concelho para viver, para passear, para sentir, para visitar, para conhecer, para crescer, para empreender. Alcobaça destaca-se pela sua herança cultural, arquitetónica e natural. Desde as relíquias da Ordem de Cister, às praias, às lagoas, às grutas, lagares, pinhais, aos Parques naturais e muitas outras ofertas. A integração estratégica das 18 freguesias no programa de promoção do concelho traz à região uma dinâmica cultural e turística única que tende a ser cada vez mais reconhecida no panorama nacional e internacional.

Alcobaça sobressai pela sua heterogeneidade geológica, geográfica e dos recursos cinegéticos, diferenciando-se, a nível da estratégia de povoamento, desde a antiguidade humana, evidências arqueológicas testemunham, desde o período Paleolítico até à Idade Média. Com a oferta de excelentes condições, grande parte das comunidades humanas procuraram fixar-se – o que não surpreende o fato que a região de Alcobaça fosse atravessada por várias vias, lançadas ao tempo da conquista romana.

No período medieval, o concelho foi marcado pela presença da Ordem de Cister, após a reconquista de D. Afonso aos muçulmanos, em 1148, doando estas terras à Ordem, em 1153 – ano da edificação do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça – constituindo-se, desta forma, os “Coutos de Alcobaça”, crescendo sucessivamente por doações das régias e fiéis.

Em torno do Mosteiro, o território alcobacense beneficiou, desenvolvendo-se as granjas e quintas e conquistas das pedregosas da serra, introduzindo a sistemática da oliveira – permitindo o desenvolvimento dos setores industriais, com recurso à energia hidráulica. Um território de puro desenvolvimento e aproveitamento, um território que ainda nos dias de hoje é conhecido pelo nome de Coutos de Alcobaça, estando sempre a oeste da Serra dos Candeeiros.