Bombarral

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O concelho de Bombarral insere-se numa região fértil com uma forte vertente para a agricultura, algo obtido pelo trabalho dos monges de Alcobaça, de pereiras, de colonos e a sua própria natureza. Este surge com um vocação para o Turismo Rural e em destaque para o Enoturismo e para presença na Rota da Vinha e do Vinho da Região Oeste.
 

Sendo composto por cinco freguesia, Bombarral, Carvalhal, Pó, Roliça e Vale do Covo, este concelho tem cerca de 91.7 km2, estando limitado geograficamente a norte do concelho de Óbidos, a este pelo concelho de Caldas da Rainha, a sudeste e sul pelo concelho de Torres Vedras e Cadaval e a sudoeste pelo concelho da Lourinhã.

Situado a 75 km de Lisboa, no extremo sul do distrito de Leiria e no centro da Região de Turismo do Oeste, o concelho de Bombarral apresenta-se numa posição geograficamente privilegiada.

Em relação à sua história, o nascimento do concelho de Bombarral remota muito mais ao dia 29 de junho de 1914 (data oficial do seu nascimento), conforme vestígios obtidos na Gruta Nova, Lapa do Suão e o Castro da Columbeira, que afirmam a fixação humana desde os primórdios da pré-história.

Durante a formação de Portugal, D. Afonso Henriques doou os seus terrenos aos monges de Cister, em 1153. Local onde, passaram e pernoitaram vários reis de Portugal, como D. João I de Portugal, antes da batalha de Aljubarrota, acompanha pelo seu Mantieiro-mor, Luís Henriques, pernoitando na casa da coutada, que atualmente é a Câmara Municipal.

A 17 agosto de 1808, Bombarral foi palco principal na luta pela independência, denominada Batalha da Roliça, na qual o exército anglo-luso, comandado pelo General Wellesley, futuramente Duque de Wellington, se consagrou vencedor.

Assim, torna-se impossível dissociar Bombarral à luta pela independência e libertação da nossa nação.