Ocean Golf Course – estando ao longo da costa algarvia, este campo permite ao praticante de golfe realizar tacadas de longa distância, numa das mais surpreendentes paisagens do Algarve. Juntando os pinheiros mansos e figueiras, com a vista azul, este PAR 72, caracteriza-se pela combinação de links e fairways, suavemente ondulados e desenhados até ao Oceano Atlântico

Royal Golf Course – a beleza natural dos fairways, unindo-se com o terreno ondulados, cercado por pinheiros e belos lagos, em que a vista deslumbrantes é de tirar a respiração. Este campo de golfe projetado por Rocky Roquemore com base no desenhos de Sir Henry Cotton, e é um dos mais prestigiados campos de golfe de Portugal, sendo caracterizado por um exigente PAR 3 sobre a falésia, o buraco 16, este é o mais fotografado da Europa e, indiscutivelmente, um dos cenários de golfe mais emblemáticos do mundo.

Desenhado pelo arquiteto Ronald Fream, este campo é composto por dois conjuntos de 9 buracos cada, que se diferenciam entre si. Os primeiros nove buracos estendem-se pelo terreno ondulado com pinheiros altos, enquanto os restantes buracos estão localizados na calma foz do Gondra, em que a água domina. O impressionante buraco 17, com o green encontra-se sobre uma pequena ilha que se tornou uma marca registada deste campo de golfe.

Oceânico Faldo Course – Encontra-se num terreno acidentado, que interliga dois extremos mais elevados numa extensão de terra do Amendoeira Golf Resort. Um fator que acompanha os jogadores, é a estratégica, saber qual a melhor posição, taco, levantamento da bola para se obter o melhor resultado. É nesta questão, que Nick Faldo desenvolveu este campo, que desde o primeiro buraco, oferece um desafiante PAR 4, ascendendo aos PAR 5, em que as colinas e o terreno ondulado, potenciam um jogo de concentração, perícia e estimulante para os jogadores.

Oceânico Laguna Golf Course – Os seus 18 buracos dispõem de diferentes e variadas condições e oportunidades de jogo, algo muito específico do arquiteto Americano Joseph Lee. Estando num terreno plano e aberto, a modernidade do design apresenta-se pelo posicionamento dos bunkers e dos obstáculos de água, que requerem uma grande perícia e tacadas de precisão.

Oceânico Millennium Golf Course – Desenhado pelo arquiteto inglês Martin Hawtree, foi inaugurado em 2000, inserido numa paisagem de uma beleza extraordinária, o percurso do campo serpenteia pelos pinhais e estados puros da natureza, proporcionando um momento e experiência única para os praticantes desta modalidade.

Oceânico O’Connor Course – Complementando o campo Oceânico Faldo, o Oceânico O’Connor Course estende-se por um vale, pelos lagos e bunkers estrategicamente colocados, para desafiar o praticante. Dos 9 dos 18 buracos, os lagos e ribeiros dominam o campo, o 3º buraco encontra-se uma relíquia mourisca, numa ilha. Juntando a multiplicidade dos tees, este campo está equipado para todos os níveis de jogadores, desde os iniciantes aos mais exigentes.

Oceânico Old Course – Projetado pelo arquiteto inglês Frank Pennink, este campo foi inaugurado em 1969, mas sofreu obras de remodelação ao longo dos anos, em que incluíram melhoramentos e a construção de um novo clubhouse, em 1996. Sendo um dos percursos portugueses mais conhecidos internacionalmente, graças à sua integração no traçado natural e paisagística, estando composto por essencialmente pinheiros e aproveitando a totalidade da topografia do terreno. Este campo permanece na memória daqueles que lá jogaram e criaram e partilharam grandes momentos e experiências.

Oceânico Pinhal Golf Course – Inaugurado em 1976, o traçado original provém do arquiteto inglês Frank Pennink. Ao longo dos anos, este campo obteve obras de remodelação e melhoramento, em específico pelo arquiteto Americano Robert Trent Jones, que em 1985, ofereceram um conceito diferente ao campo, desde o primeiro conjunto de 9 buracos, que serpenteiam entre os pinheiros bravos, enquanto os restantes 9, retornam em campo aberto e com um leve declive ascendente, que oferece uma vista para a imensidão de massa oceânica.

Oceânico Victoria Golf Course – É um championship course com 18 buracos e PAR 72, que se encontra numa área de 90 hectares, com lagos e num terreno ondulado. Com cinco a seis tees, por buraco, com fairways largos e ondulantes, juntamente com extensos obstáculos de água e bunkers estrategicamente posicionados, este campo visa pancadas heroicas. Como fator de atração, este campo conta também com o campo de treino e o grande putting green com cerca de 2.500 m2. Também referindo que os 18 greens são uma obra-prima que são todos diferentes entre si.

Laranjal Golf Course – desenhado para aproveitar a beleza natural do Parque Natural da Ria Formosa, este foi considerado o melhor campo de golfe em Portugal em 2011, pela Publituris. Com um PAR 72, este campo foi inaugurado em 2009, sendo uma nova joia do Algarve, foi transformado pelo arquiteto Jorge Santana da Silva, que o desenvolveu a paryit do antigo Laranjal do Ludo, e tornou-o numa verdade experiência de golfe. Com fairways marcados pela natural ondulação do terreno, que são interrompidos pelos bunkers e lagos, envolvendo-se com as laranjeiras, abacateiros e pinheiros. Este campo oferece uma experiência ao mais alto nível, com cinco pares 5 oito pares 4 e cinco pares 3, plantados com Bermuda nos fairways e Penn A4 nos greens, que garantem ser as melhores superfícies de putting no Algarve e em Portugal, tornando-se uma das melhores experiências de Golfe da Europa.

Norte Golf Course – um campo desenhado com uma sinergia entre William Mitchell e Rocky Roquemore, que oferecem 18 holes PAR 72, numa arquitetura moderna. Com pares 5, que requerem força e exatidão, para um bom jogo; pares 3 que são influenciados pelo vento, sendo o buraco 14, o predileto; pares 4 que são doglegs, exceto o buraco 10 e 13 e os lagos, nos buracos 12 e 18 originam lamurias e menos bons resultados.

Sul Golf Course – um campo requisitado oito vezes nas edições de Open de Portugal, uma vez que favorece os praticantes de longa distância, mas uma perícia na colocação da bola, para se obter um bom resultado. Este campo desenhado por William Mitchell oferece nos primeiros nove holes, com curvas acentuadas que favorecem os jogadores que preferem as suas pancadas em draw, enquanto nos últimos 9, os jogadores têm que executar as suas pancadas em fade, na partida de cada buraco, os buracos 3, 15 e 17 são caracterizados pelos seus obstáculos de água lateral e frontal, exigindo sempre aos praticantes mais precisão.

Inaugurado em 1988, este campo caracteriza-se pelo pinhal levemente ondulado e pelo seu atrativo de topografia magnífica do areal da Quinta do Lago. Os 18 buracos delimitam a Reserva Natural e as lagoas da Ria Formosa, desenhado por Joseph Lee, em forma de um oito, em que o centro está situado o clubhouse com balneários, um bar e um restaurante. Já, os fairways, cobertos por relvas das Bermudas, oferecem condições mais do que perfeitas de jogo durante todo o ano.

Aqui ergue-se um campo de golfe desenhado por Donald Steel, com 27 buracos, uma academia de golfe e academia de golfe, entre outros serviços de apoio aos clientes e praticantes da modalidade de golfe. Este campo realizou-se o Open de Portugal, em 1992 e 1993. O Vila Sol Golf recebeu o Prémio de Bandeira Verde, em 1996 pela Green Globe, este promove a certificação da conformidade com as normas ambientais e em 2001, também recebe o Prémio Best Golf Development, entregue por Sir Eric Pickles, Membro do Parlamento Inglês. Este campo de golfe encontra-se envolvido por árvores e vida selvagem, protegidas e acompanhadas por especialistas.