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Património de Coimbra

Património Mundial

Em 2013, a Universidade de Coimbra, Alta e Sofia foram integradas na lista de Património Mundial da UNESCO, relativa ao edificado porém também engloba a dimensão imaterial, em que promove a Universidade de Coimbra como difusora e construtora da língua e cultura portuguesa, durante séculos. Com cerca de 35,5 hectares de área classificada e mais de 81,5 hectares de zona de proteção, visando um impacto que tem como objetivo incrementar a recuperação do imobiliário e desenvolvendo projetos que promovem o embelezamento e melhoramento de Coimbra.

O que ver

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Universidade de Coimbra

Uma das mais antigas universidades da Europa, esta foi fundada em Lisboa por D. Dinis em 1290, sendo transferida para Coimbra no ano de 1537, ocupando os edifícios do Paço Real Medieval. Esta sofreu diversas alterações, tanto a nível do ensino como a nível de infraestrutura, sendo que os novos edifícios foram construído no estilo barroco e neoclássico, durante os reinados de D. João V e D. José. Destacam-se dos seguintes edificados.

Biblioteca Joanina

Erguida em 1717, sob as ordens de D. João V, esta é a mais famosa biblioteca de Portugal, muito devido ao seu estilo peculiar, sendo composta no piso superior por três salas que comunicam através de arcos decorados em madeira policromada. As paredes desta estão recheadas por estantes lacadas diversas cores com chinoiserie dourada. Tipicamente do barroco, os seus tetos ornamentados com ilusões óticas. Acolhendo mais de 60 mil volumes, que surgem desde o século XII ao século XVIII, com temas desde as áreas de direito à teologia e filosofia.

Capela de S. Miguel

Construída em 1517, sob a tutela do arquiteto Marcos Pires, a sua fachada apresenta uma porta em estilo manuelino e uma lateral neoclássica. Já no seu interior, encontra-se um órgão barroco de 1733 ao estilo D. João V com talha dourada e chinoiserie. As paredes da nave encontram-se revestidas por azulejos do século XVII enquanto os da capela-mor remontam ao século XVIII. Por fim, o seu retábulo de 1605 apresenta um trabalho maneirista.

Prisão Medieval e Académica

Uma instituição que continha um local de cárcere para os escolares condenados em direito privado, foi assim que surgiu esta prisão, localizada no piso inferior da Biblioteca e sendo composta por pequenas salas abobadas, nas quais duas são de estrutura medieval, sem luz solar direta.

Sala das Armas

Fazendo parte da ala real do antigo paço, esta acolhe uma panóplia de armas da Guarda Real Académica que são utilizadas pelos Archeiros nas festividades académicas solenes, hoje em dia.

Sala dos Capelos

Atualmente nesta sala decorrem importantes eventos académicos, como os Doutoramentos solenes, “honoris causa”, Investidura do Reitor e Abertura Solene das Aulas. Outrora foi a sala do trono do Palácio Real de Coimbra, tendo sido remodelada no século XVII, obtendo o aspeto atual.

Torre da Universidade

Elemento que representa a totalidade da vida universitária, o seu relógio contou o tempo de estudo, da vida, da boémia e da juventude que fizeram de Coimbra a sua casa. Dos seus sinos foram marcados o ritmo e ritual do tempo de descanso, estudo e diversão. A sua construção originou-se do reinado de D. João V e a aparência atual provém das alterações realizadas por Gaspar Ferreira, iniciadas em 1728 e terminadas em 1733.

Sala do Exame Privado

Até à segunda metade do século XIX, decorriam nesta sala os exames privados, que antecedia o doutoramento, tendo sido reformada entre os anos de 1701 e 1702, permanecendo apenas os retratos dos reitores que aqui presidiam dos séculos XVI a XVIII.

Aqueduto de S. Sebastião

Uma obra do século XVI, que foi aprovado de um antigo aqueduto do período romano, o seu arco de honra é de cantaria e no topo está um templete com duas esculturais de mártir São Sebastião e de São Roque.

Arco e Torre de Almedina

Sendo a principal porta da muralha medieval, a parte mais antiga remonta ao século IX, composta por dois cubelos unidos por um arco. Atualmente, apresenta-se sem alterações desde o início do século XVI, com pedido de melhoramento por ordem de D. Manuel I.

Sobre o Arco de Almedina, esta torre visava a defensa e vigia da porta de acesso ao interior da muralha. Remontada ao século XI, na época de D. Sesnando, esta ao longo dos séculos foi remodelada, albergando outras funções como sede do poder municipal e judicial. Hoje em dia, aqui encontra-se o Núcleo da Cidade Muralhada e Centro Interpretativo, que retrata a história da muralha e de Coimbra na Idade Média.

Carmelo de Santa Teresa

Localizado perto do Penedo da Saudade, este foi erguido para as irmãs Carmelitas, durante o século XVIII, porém após um intervalo de 40 anos, apenas em 1950, esta comunidade reinstalou-se no convento, que se tornou um ponto turístico religioso de Coimbra, pois aqui a última vidente de Fátima, a irmã Lúcia faleceu em 2005.

Colégio de Santo Agostinho

Iniciada a sua construção no ano de 1593, o seu claustro principal de 1589 merece um destaque, com um frontão triangular que integra a imagem de Santo Agostinho, patrono do colégio. As suas funções encontram-se na Faculdade de Ciências e Psicologia da Universidade de Coimbra.

Colégio de São Tomás

Do século XVI, este foi sofrendo distintas obras de requalificação e remodelação, sendo uma das principais que decorreram no século XIX, que adaptaram o antigo espaço colegial para residência dos Condes do Ameal, e no século XX foi adaptado para Palácio da Justiça. Neste ainda está conservado o claustro atribuído a Diogo de Castilho. Atualmente, neste edificado destacam-se os painéis de azulejos historiados da autoria de Jorge Colaço, que se encontram nas paredes do átrio.

Fonte Nova

Também reconhecida como Fonte dos Judeus, esta existia em 1137, tendo sido mais tarde remodelada e apresentando-se atualmente como uma construção barroca. A escadaria ficou concluída apenas em 1986.

Igreja da Nossa Senhora do Carmo

O seu colégio foi fundado no ano de 1542, enquanto a igreja foi erguida em 1597 e o seu claustro anexado segue os traços quinhentista conimbricense da Renascença do ano 1600. Na sacristia, destaca-se a Deposição de Cristo no Túmulo, de João de Ruão. Já no século XIX, este espaço foi doado à Ordem Terceira, no qual ainda hoje permanece.

Igreja de Santa Cruz – Panteão Nacional

Sob o patrocínio de D. Afonso Henriques, a sua construção iniciou-se em 1131 e posteriormente entregue à ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. Esta igreja de traçado romântico foi projetada pelo arquiteto francês Roberto. Entre as obras promovidas pelo rei D. Manuel I, são realçadas as abóbadas, o cadeiral manuelino que faz alusão aos descobrimentos Portugueses. Este encontram-se sepultados Afonso Henriques e Sancho I, primeiros reis de Portugal.

Igreja de Santa Justa

A sua primeira edificação ocorreu no século XII, estando noutro local, passando para o local atual em 1724. Com uma única abóbada de tijolo, esta alberga na sua capela-mor, um retábulo barroco do reinado de D. João V. A sua fachada plana com três andares, está ladeadas por torres.

Igreja de Santo António dos Olivais

Urraca, esposa de D. Afonso II, em 1217 doou a capela aos franciscanos, que tinham chegado a Portugal, e que aqui ficaram precariamente. Nesta comunidade, Fernando de Bolhões, conhecido como Santo António de Lisboa, tomou ordens franciscanas e em 1232 foi canonizado. Presentemente, este edifício apresenta traçado barroco do século XVIII e no seu interior destacam-se os azulejos que representa a vida de Santo António.

Igreja de São Bartolomeu

Do século X, esta foi remodelado durante os séculos seguintes. Destacam-se os retábulos barrocos, no seu interior, em talha dourada, na capela-mor encontra-se uma tela representada do Martírio de S. Bartolomeu, outro retábulo em estilo maneirista do século XVI realça-se as pinturas que relatam a Morte e Ressurreição de Cristo.

Igreja de São Tiago

Uma construção romântica dos finais do século XII, o seu portal principal apresenta um esquema decorativo geométrico semelhante ao da Sé Velha, o seu lateral comporta uma decoração de conchas que retrata o Padroeiro São Tiago e no seu interior de madeira, tornou-se um local de oração.

Igreja do Colégio da Graça

Em 1543, foi fundada por D. João III, que pertencia à ordem dos Eremitas Calçados de Santo Agostinho., sendo que a sua igreja e claustro são os primeiros estudos realizados em Coimbra no estilo clássico da Renascença.

Igreja do Colégio de São Pedro

Construído em 1540, este primeiramente foi destinado a clérigo pobres. O seu templo, juntamente com o claustro são elementos simples que seguem o esquema das igrejas dos colégios vizinhos, erguendo-se no estilo da renascença coimbrã.

Igreja do Salvador

Tendo sido reedificada no século XVIII, no qual se destaca o portal romântico de 1179, juntamente com o retábulo da capela-mor, de um estilo rococó, remontando a 1746, a capela de São Marcos apresenta um retábulo da autoria de João de Ruão do ano de 1540 e os azulejos historiados são provenientes de fabrico coimbrão do século XVIII.

Mosteiro de Celas

Fundando em 1213, por Dona Sancha, filha do segundo rei de Portugal. Sofrendo obras de restauro entre os século XVI e XVIII, este alterou o seu traçado original, exceto a igreja, coro, casa do capítulo e claustro que são um grande exemplo gótico em Portugal. No claustro destacam-se os capitéis historiados dos séculos XIII e XIV.

Mosteiro de Santa Clara-a-Nova

Um conjunto monástico que substituiu o primitivo cenóbio das monjas clarissas, que ficou destruído pelo rio Mondego. No estilo barroco, sóbrio e utilitário, a sua igreja apresenta um retábulo na capela-mor, uma urna de prata e cristal do século XVII, em que o corpo da Rainha Santa Isabel é venerado. Já o túmulo primitivo da padroeira de Coimbra, foi feito por Mestre Pêro em 1330.

Mosteiro de Santa Clara-a-Velha

Erguido em 1283, por D. Mor Dias, este foi entregue às freiras clarissas. Em 1330, a rainha Santa Isabel, Dona Isabel de Aragão desenvolveu um interesse por este convento, mandando construir novos edifícios no estilo gótico, em que se destacam o claustro e a igreja. Devido às inundações do rio Mondego, as freiras mudaram-se para o novo edificado de Santa Clara-a-Velha. Nos séculos XIV e XVII, passou a ter um centro interpretativo, após um projeto de valorização deste Monumento Nacional e Sítio Arqueológico.

Palácio de Sub-Ripas

Este apresenta dois corpos diferentes, chamados de Casa de Cima/Casa do Arco e a Casa de Baixo/Casa da Torre, juntamente com um portal manuelino do século XVI, oferecem a este palácio elemento de beleza única.

Pátio da Inquisição

A sua denominação provém do conjunto de edifício que apresentam um grande valor histórico e arquitetónico, em que funcionou o Tribunal do Santo Ofício, desde 1566 até 1821. Este pátio albergou o primitivo Colégio das Artes e posteriormente, com obras de escavação e adaptação, passou a acolher o Centro de Artes Visuais desde 2003, focado para a produção de exposições e projetos no campo da fotografia e imagem, filme e vídeo.

Portugal dos Pequenitos

Inaugurado em 1940, este parque lúdico-pedagógico e com uma vertente turística, foi idealizado por Bissaya Barreto e projetado pelo arquiteto Cassiano Branco, visando numa escala reduzida um gama de elementos importantes da arquitetura e história de Portugal. Albergando, recentemente, o Museu da Barbie, oferecidas por Ana Salazar Silva e Ana Sofia Ferreira dos Santos, mais de 300 bonecas fazem parte do seu espólio.

Sé Nova

Pertencendo ao colégio da Companhia de Jesus até à sua expulsão de território nacional, no ano de 1759. Esta igreja sofreu obras de restauração, porém permaneceu sagradas até ao ano de 1640.

Sé Velha

Remontando à segunda metade do século XII, porém aberto apenas em 1184, para culto, esta igreja do estilo românico coimbrão, foi projetado pelo arquiteto francês Roberto. No portal central encontra-se uma decoração de influência islâmica e a sua porta lateral conhecida como “Porta Especiosa” foi atribuída a João de Ruão, com uma decoração renascentista.

Já no interior, nas naves laterais encontra-se uma galeria de trifório, também se destaca o retábulo da capela-mor, em estilo gótico flamejante que foi desenhado pelos escultores Olivier de Gand e Jean d’Ypres em 1498. Já o retábulo da capela do Santíssimo Sacramento, de estilo maneirista foi elaborado por João de Ruão em 1566.

Seminário Maior

Iniciando em 1748, estes edifícios são precedidos por um jardim com traçado do século XX mas em estilo barroco. A sua fachada é composta por cinco corpos, sendo que a peça central é proveniente da igreja original.

Torre de Anto

De origem medieval, esta encontra-se na antiga cerca de Coimbra, também conhecida como Torre do Prior do Ameal. No século XVI sofreu uma remodelação que a conservou até ao presente. Desde 2015, que acolhe o Núcleo da Guitarra e do Fado de Coimbra, integrando no programa do Museu Municipal de Coimbra, que visa a divulgação da expressão artística de Coimbra.

Casa-Museu Bissaya Barreto

Acolhendo uma coleção de azulejos portugueses, porcelanas da Companhia das Índias e pinturas contemporâneas portuguesas, este espaço foi inaugurado em 1986, que anteriormente foi residência do cirurgião e professor Bissaya Barreto, que também reúne as principais peças acolhidas por este, ao longo de 50 anos de vida.

Casa-Museu Miguel Torga

Aqui viveu Miguel Torga, sendo apresentadas algumas das edições inéditas das suas obras e uma gama de objetos pessoais.

Centro de Estudos de Santo António

Apresenta uma gama de imagens, antigas e modernas, fotografias que foram recolhidas e trazidas de diversas igrejas da Europa, México, Índia, Macau e África, juntamente com outros objetos dedicados à temática de Santo António. Grande parte deste espólio foi cedido pelo colecionador Alfredo Bastos e por cidadãos interessados.

Memorial da Irmã Lúcia

Um espaço dedicado à Irmã Lúcia, encontrando-se em anexo ao Carmelo de Santa Teresa, este apresenta alguns objetos feitos e utilizados por esta ao longo da sua vida, contando o tempo das Aparições de Fátima até ao seu falecimento.

Museu Académico

Este visa preservar, reunir e divulgar os valores culturais, sociais, artísticos da comunidade académica, apresentando diversas coleções, nomeadamente de trajes académicos e fotografias que documentam a vida e história académica dos estudantes da Universidade. O primeiro museu que apresentava também tal espólio foi criado em 1951, que reunia exposições realizadas pela Associação Académica de Coimbra e pela Comissão Central da Queima das Fitas de 1950, atualmente encontra-se a funcionar no Colégio de S. Jerónimo.

Museu da Água

No Parque Dr. Manuel Braga, este museu ocupou a antiga Estação de Captação de Água, que remonta ao ano de 1922. Este espaço acolhe as memórias da relação entre Coimbra e o rio Mondego, num pograma cultural que investe em atividades, eventos, exposições de pintura, escultura, vídeo, edição de livros, concertos, entre outros temas.

Museu da Ciência

Um espaço interativo que visa dar a conhecer a ciência ao público em geral, através de coleções de instrumentos científicos da Universidade de Coimbra, promovendo um conjunto de atividades e experiências. Este foi distinguido pela Associação Portuguesa de Museologia, acolhendo os prémios de Melhor Serviço Educativo e Melhor Aplicação de Gestão Multimédia. Este integra os museus da Física, Zoológico, Mineralógico e Botânico, que passaram a ter a denominação de Galerias.

Museu da Santa Casa da Misericórdia

Num edifício de 1593, este museu reúne uma diversidade de obras de arte, promovendo exposições temporárias, desde 2000, ano da sua fundação, mesmo ano da celebração dos 500 anos da fundação da Misericórdia. Este museu encontra-se no Colégio da Sapiência.

Museu Municipal – Edifício Chiado

Um exemplar perfeito da arquitetura do ferra, este edifício foi inaugurado em 1910 e no qual foi instalado o Museu Municipal que alberga uma coleção de arte doada pelo casal Telo de Morais, que representa as pinturas portuguesas dos séculos XIX e XX, incluindo peças de cerâmica, escultura, pratas e imobiliário.

Museu Nacional de Agricultura

Este visa disponibilizar o conhecimento sobre a evolução das atividades e tecnologias agrárias, na Escola Superior Agrária de Coimbra, este encontra-se composto por três sectores: museu didático, museu da máquina agrícola e museu do vinho. Este primeiro localiza na Casa do Bispo e oferece uma variedade de objetos relacionados com o conhecimento da Escola Agrária; o segundo em causa apresenta diversas peças e máquinas agrícolas, testemunhos dos primórdios da mecanização agrária; e o último encontra-se na antiga adega da escola, apresentando material diversificado sobre a atividades vitivinícola.

Museu Nacional de Machado de Castro

Apresentando um espólio com mais de mil pelas de escultura, pintura, cerâmica, ourivesaria e têxteis, com mais de dois mil anos de história e 120 pertencentes ao Tesouro Nacional, este museu foi remodelado conforme a arquitetura de autoria de Gonçalo Byrne.

Casa da Escrita

Uma infraestrutura que promove a produção de textos através da presença de testemunhos ou apenas através da visualização de documentários ou filmes ficcionais. Nesta casa viveu a família do poeta e ensaísta João José Cochofel, que estimulou o pensamento criativo, literacia criativa e com intervenções sobre o Neorrealismo nascente. Atualmente esta casa oferece diversas oficinas de escrita, com realizações autónomas ou em parceria com associações como como a Associação Portuguesa de Escritores, o Plano Nacional de Leitura, entre outras.

Ponte Pedro e Inês

Desenhada e projetada pelos engenheiros Cecil Balmond e Adão da Fonseca, esta ponte foi erguida no âmbito do Programa Polis, que visava a interligação entre as margens do rio Mondego, tendo sido inaugurada em 2006. Com 275 metros de comprimento e quatro de largura e no seu centro encontra-se uma praça com oito metros de largura. Esta ponte foi considerada como um ícone da arquitetura, devido ao seu feito arrojado de engenharia.

Pavilhão Centro de Portugal

Ocupando 1.375 metros quadrados, ao lado do Parque Verde do Mondego, este foi projetado pelos arquitetos Souto Moura e Siza Vieira, para o evento Expo 2000, albergando eventos, exposições, concertos para a promoção cultural de Coimbra. Atualmente, a sua gestão está encarregue da Orquestra Clássica do Centro.

Exploratório – Centro Ciência Viva de Coimbra

Tendo sido o primeiro centro interativo de Ciência em Portugal, este foi inaugurado em 1995, sendo que a Universidade de Coimbra e a sua Faculdade de Ciências e Tecnologia foram os seus principais associados e a Casa Municipal da Cultura de Coimbra foi sua anfitriã. Ao longo dos anos foi obtendo o seu reconhecimento.

Observatório Astronómico

Desenvolvendo atividades científicas, divulgando a Astronomia, este foi o primeiro grande observatório nacional, ajudando na evolução desta ciência ao longo dos anos em Portugal. Atualmente, no Alto de Santa Clara, este promove as suas atividades lúdico-pedagógicas focadas para a astronomia.

Ponte Rainha Santa Isabel

Desenhada e projetada pelo engenheiro António Reis, esta ponte é a mais recente ligação sobre o Mondego sendo constituída por duas faixas de rodagem com três vias em casa sentido, interligando a zona do Vale das Flores e Pólo II da Universidade, para quem vem do IC2 ou da esquerda de Coimbra.

Pólo II

Da Universidade de Coimbra, este foi projetado pelos arquitetos Camilo Cortesão e Mercês Vieira, que em 2000 foi selecionada pela Fundação Mies Van der Rohe, obtendo o Prémio da Arquitetura Contemporânea da União Europeia.